quinta-feira, 24 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Brasil sedia lançamento do Ano Internacional do Planeta Terra - 2008
O Brasil será sede do lançamento para América Latina e Caribe do Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT). O evento será realizado nesta quarta-feira (dia 23) na Câmara dos Deputados, em Brasília.
O projeto do Ano Internacional do Planeta Terra foi apresentado pela União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e programado pela Organização das Nações Unidas para ocorrer em 2008.
O objetivo e divulgar a importância das ciências da terra para o bem-estar comum e para um mundo sustentável. O evento consiste em exposição de fotos e desenho sobre a preservação da Terra e de dez painéis com debates entre cientistas e políticos brasileiros e latinos.
O Brasil será representado pelos ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, das Relações Exteriores, Celso Amorim, da Educação, Fernando Haddad, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Mais 96 paises aderiram ao projeto.
Esperamos que nao seja apenas um evento político, mas que traga encaminhamentos as soluções dos grandes problemas ambientais do Planeta Terra.
Mais informações no site da Unesco.
O projeto do Ano Internacional do Planeta Terra foi apresentado pela União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e programado pela Organização das Nações Unidas para ocorrer em 2008.
O objetivo e divulgar a importância das ciências da terra para o bem-estar comum e para um mundo sustentável. O evento consiste em exposição de fotos e desenho sobre a preservação da Terra e de dez painéis com debates entre cientistas e políticos brasileiros e latinos.
O Brasil será representado pelos ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, das Relações Exteriores, Celso Amorim, da Educação, Fernando Haddad, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Mais 96 paises aderiram ao projeto.
Esperamos que nao seja apenas um evento político, mas que traga encaminhamentos as soluções dos grandes problemas ambientais do Planeta Terra.
Mais informações no site da Unesco.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Programa da Band denuncia estação elevatória de esgotos da Sabesp
O Programa CQC (Custe o que custar) denunciou de forma humorada (como sempre) uma elevatória da Sabesp que não estava funcionando. O esgoto era lançado no rio. Os videos abaixo mostram a denuncia e a solução.
Denuncia
Solução
Denuncia
Solução
terça-feira, 15 de abril de 2008
Comcap recolhe material pesado em Florianópolis
Sofás velhos, geladeiras estragadas, fogões usados e pneus carecas. Quem já não viu esses materiais jogados em terrenos baldios, rios e ruas? Despejados na natureza eles provocam uma série de problemas ambientais, como a geração de vetores (baratas, ratos, etc). Pensando em acabar com a disposição inadequada desse tipo de material, a Prefeitura Municipal de Florianópolis, através da Comcap, retomou nesse mês a coleta de materiais de grande volume.
A coleta será realizada às quartas-feiras, em 73 bairros da cidade. A data dos roteiros para cada localidade pode ser visualizada no site da Comcap. Se você tem algum desses materiais ou outra quinquilharia pesada e quer jogar fora, deposite os materiais a partir das 7h em frente a sua casa, se for de fácil acesso para o caminhão. Existem também pontos móveis de entrega que serão instalados nos bairros. O serviço é gratuito.
O diretor de Operações da Comcap, Milton Otávio da Silva, alerta que resíduos da construção civil não são considerados lixo pesado e, portanto, não serão recolhidos. Para quantidades menores que um metro cúbico de entulho de construção, a Comcap oferece o Aterro de Inertes, no bairro Saco Grande, acesso ao Monte Verde. O material pode ser entregue no local sem qualquer custo.
A coleta será realizada às quartas-feiras, em 73 bairros da cidade. A data dos roteiros para cada localidade pode ser visualizada no site da Comcap. Se você tem algum desses materiais ou outra quinquilharia pesada e quer jogar fora, deposite os materiais a partir das 7h em frente a sua casa, se for de fácil acesso para o caminhão. Existem também pontos móveis de entrega que serão instalados nos bairros. O serviço é gratuito.
O diretor de Operações da Comcap, Milton Otávio da Silva, alerta que resíduos da construção civil não são considerados lixo pesado e, portanto, não serão recolhidos. Para quantidades menores que um metro cúbico de entulho de construção, a Comcap oferece o Aterro de Inertes, no bairro Saco Grande, acesso ao Monte Verde. O material pode ser entregue no local sem qualquer custo.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Ação “da lata”
Uma cena constante que se vê atualmente são pessoas catando latinhas de alumínio. Essa ação, feita por pessoas comuns ou catadores profissionais, é muito importante para a sociedade. Graças a isso o Brasil é pela sexto ano consecutivo campeão mundial na reciclagem de latas de alumínio, segundo a ABAL – Associação Brasileira do Alumínio.
Isso não se deve somente à consciência ambiental do povo brasileiro, mas à necessidade de obtenção de renda, afinal o quilo da lata custa, em média, R$ 3. No Brasil mais de 300 mil catadores vivem do lixo para garantir renda mensal de até R$ 500. Como vantagens da reciclagem dessas latinhas temos a redução do volume de lixo nos aterros sanitários, o ganho significativo de energia para a produção de novas latas e a preservação do meio ambiente.
Na reciclagem de uma tonelada de latas gasta-se 5% da energia necessária para produzir a mesma quantidade de alumínio pelo processo primário, através da extração da bauxita. Cada latinha reciclada economiza energia elétrica equivalente ao consumo de um aparelho de TV durante três horas. A energia economizada com a reciclagem da lata de alumínio daria para abastecer uma cidade com 1 milhão de habitantes durante um ano.
O processo da reciclagem do alumínio começa na coleta das latas vazias que são amassadas por prensas especiais. O material é enfardado pelos sucateiros, cooperativas de catadores e repassado para indústrias de fundição.
Nos fornos as latinhas são derretidas e transformadas em lingotes de alumínio. Esses blocos são vendidos para os fabricantes de lâminas de alumínio que, por sua vez, vendem as chapas para indústrias de lata.
O material pode ser reciclado infinitas vezes sem perda de nenhuma de suas características. Com a evolução desse processo já é possível que uma lata de bebida seja colocada na prateleira do supermercado, vendida, consumida, reciclada, transformada em nova lata, envasada, vendida e novamente exposta na prateleira em 33 dias.
Na reciclagem da latinha de alumínio todos setores ganham. O catador obtém emprego e renda. A industria gasta menos para produzir as latas de alumínio para a colocação de refrigerantes e cervejas. O meio ambiente agradece, pois uma latinha demora até 200 anos para se decompor. Essa é, sem dúvida, uma ação “da lata”.
Isso não se deve somente à consciência ambiental do povo brasileiro, mas à necessidade de obtenção de renda, afinal o quilo da lata custa, em média, R$ 3. No Brasil mais de 300 mil catadores vivem do lixo para garantir renda mensal de até R$ 500. Como vantagens da reciclagem dessas latinhas temos a redução do volume de lixo nos aterros sanitários, o ganho significativo de energia para a produção de novas latas e a preservação do meio ambiente.
Na reciclagem de uma tonelada de latas gasta-se 5% da energia necessária para produzir a mesma quantidade de alumínio pelo processo primário, através da extração da bauxita. Cada latinha reciclada economiza energia elétrica equivalente ao consumo de um aparelho de TV durante três horas. A energia economizada com a reciclagem da lata de alumínio daria para abastecer uma cidade com 1 milhão de habitantes durante um ano.
O processo da reciclagem do alumínio começa na coleta das latas vazias que são amassadas por prensas especiais. O material é enfardado pelos sucateiros, cooperativas de catadores e repassado para indústrias de fundição.
Nos fornos as latinhas são derretidas e transformadas em lingotes de alumínio. Esses blocos são vendidos para os fabricantes de lâminas de alumínio que, por sua vez, vendem as chapas para indústrias de lata.
O material pode ser reciclado infinitas vezes sem perda de nenhuma de suas características. Com a evolução desse processo já é possível que uma lata de bebida seja colocada na prateleira do supermercado, vendida, consumida, reciclada, transformada em nova lata, envasada, vendida e novamente exposta na prateleira em 33 dias.
Na reciclagem da latinha de alumínio todos setores ganham. O catador obtém emprego e renda. A industria gasta menos para produzir as latas de alumínio para a colocação de refrigerantes e cervejas. O meio ambiente agradece, pois uma latinha demora até 200 anos para se decompor. Essa é, sem dúvida, uma ação “da lata”.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Casa ecológica economiza água no semi-árido
A região do semi-árido brasileiro sofre com a escassez de água. Um protótipo de residência ecologica foi desenvolvido na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba. A casa é capaz de proporcionar a seus moradores condições de viver em grandes períodos sem chuva e de altas temperaturas, com bem-estar e sem alterar radicalmente seu dia-a-dia. Segundo informação do do site Ambiente Brasil, o telhado da residência foi projetado de forma a encaminhar a água captada durante o período chuvoso.
O processo de reuso não precisa de bombas, já que previsto para aproveitar a lei da gravidade. A água utilizada na lavanderia, mesmo que venha de fontes externas, passa por um filtro bastante simples, fica armazenada e, posteriormente, abastece as descargas sanitárias. Outro coletor aproveita a água da cozinha e das pias dos banheiros, guarnecendo um ponto para irrigação de pequenas plantações no terreno. Já a que sai do vaso sanitário, direcionada à fossa séptica, cria umidade na área de instalação desta, onde se recomenda o plantio de uma árvore frutífera. “Você tem um ambiente de sombra e um produto saudável, sem risco de contaminação”, diz o professor Baracuhy.
A alvenaraia é feita com tijolo de solo-cimento, benéfica ao meio ambiente na medida em que dispensa a queima, essencial ao produto cerâmico, processo que, em geral, implica no uso de lenha.
Segundo o professor Baracuhy, essa residência ecologicamente correta demanda cerca de dois meses para se concretizar, a um custo cerca de 40% inferior ao de uma construção convencional.
O processo de reuso não precisa de bombas, já que previsto para aproveitar a lei da gravidade. A água utilizada na lavanderia, mesmo que venha de fontes externas, passa por um filtro bastante simples, fica armazenada e, posteriormente, abastece as descargas sanitárias. Outro coletor aproveita a água da cozinha e das pias dos banheiros, guarnecendo um ponto para irrigação de pequenas plantações no terreno. Já a que sai do vaso sanitário, direcionada à fossa séptica, cria umidade na área de instalação desta, onde se recomenda o plantio de uma árvore frutífera. “Você tem um ambiente de sombra e um produto saudável, sem risco de contaminação”, diz o professor Baracuhy.
A alvenaraia é feita com tijolo de solo-cimento, benéfica ao meio ambiente na medida em que dispensa a queima, essencial ao produto cerâmico, processo que, em geral, implica no uso de lenha.
Segundo o professor Baracuhy, essa residência ecologicamente correta demanda cerca de dois meses para se concretizar, a um custo cerca de 40% inferior ao de uma construção convencional.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Sacolas ecológicas diminuem uso do plástico
Aos poucos as sacolas plásticas serão substituídas. Em Maringá, isso já começou. A Associação Paranaense de Supermercados (Apras) trocará o plástico pelo pano nessas embalagens.
A ideía pelo uso das sacolas retornáveis nas compras de mercado partiu da organização não-governamental Fundação Verde (Funverde).
Uma lei municipal está sendo elaborada para obrigar os mercados a extinguir as sacolas plásticas das bocas de caixa. A previsão é que essa lei comece a vigorar a partir de maio.
O site do Ministério do Meio Ambiente dá dicas para um consumo consciente da embalagem. Que tal usá-las, as dicas, evitando o uso de embalagens?
1) Prefira produtos com menos embalagens,
2) Opte por produtos com embalagens retornáveis ou refis,
3) Use sacolas retornáveis,
4) Reutilize suas embalagens sempre que possível,
5) Encaminhe embalagens sem utilidade para reciclagem.
A ideía pelo uso das sacolas retornáveis nas compras de mercado partiu da organização não-governamental Fundação Verde (Funverde).
Uma lei municipal está sendo elaborada para obrigar os mercados a extinguir as sacolas plásticas das bocas de caixa. A previsão é que essa lei comece a vigorar a partir de maio.
O site do Ministério do Meio Ambiente dá dicas para um consumo consciente da embalagem. Que tal usá-las, as dicas, evitando o uso de embalagens?
1) Prefira produtos com menos embalagens,
2) Opte por produtos com embalagens retornáveis ou refis,
3) Use sacolas retornáveis,
4) Reutilize suas embalagens sempre que possível,
5) Encaminhe embalagens sem utilidade para reciclagem.
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
Cidades apagam luzes na luta pela redução dos gases poluentes
No último sábado milhões de pessoas desligaram as luzes por uma hora ao aderirem à iniciativa da Rede WWF, Earth Hour. Em muitos países, a energia elétrica é produzida de forma a emitir muitos gases que ajudam na elevação da temperatura do planeta, os causadores das mudanças climáticas.
Grandes monumentos como o Coliseu, na Itália, a Sydney Opera House, na Austrália, e a ponte Golden Gate, nos Estados Unidos, tiveram suas luzes desligadas. Em 26 cidades em seis continentes participaram oficialmente desta iniciativa. Muitos brasileiros apagaram suas luzes espontaneamente, o que demonstra a consciência da sociedade brasileira sobre o tema.
"O Earth Hour é um evento global da Rede WWF que tem como objetivo encorajar empresas, comunidades e indivíduos a dar passos simples para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa”, afirma Andy Ridley, o criador da iniciativa e agora diretor internacional do Earth Hour da Rede WWF.
Grandes monumentos como o Coliseu, na Itália, a Sydney Opera House, na Austrália, e a ponte Golden Gate, nos Estados Unidos, tiveram suas luzes desligadas. Em 26 cidades em seis continentes participaram oficialmente desta iniciativa. Muitos brasileiros apagaram suas luzes espontaneamente, o que demonstra a consciência da sociedade brasileira sobre o tema.
"O Earth Hour é um evento global da Rede WWF que tem como objetivo encorajar empresas, comunidades e indivíduos a dar passos simples para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa”, afirma Andy Ridley, o criador da iniciativa e agora diretor internacional do Earth Hour da Rede WWF.
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