quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Canudo transforma água poluída em potável

Para que complicar, se eu posso facilitar? Pensando nisso a empresa suíça Vestergaard Frandsen inventou um sistema de filtragem móvel, batizado de LifeStraw (“canudo da vida”). É um tubo de plástico com 25 cm de comprimento, mais grosso que um canudinho comum. Nele há filtros que tornam potável a água contaminada com microorganismos que provocam cólera, febre tifóide e diarréia. O equipamento pode filtrar até 700 litros, devendo ser jogado fora quando os filtros ficarem entupidos. O que demora geralmente um ano.

Os filtros, fabricados em resina halógena, matam quase 100% das bactérias e cerca de 99% dos vírus. A University of North Carolina em Chapel Hill fez teste com amostra de água contendo as bactérias Escherichia coli B, Enterococcus faecalis, vírus MS2 colifago, iodo e prata. Segundo o site Uol, o LifeStraw filtrou todos os contaminantes a níveis em que não representam risco à saúde de quem ingere a água. Porém o canudo não filtra metais pesados como ferro ou flúor, nem remove parasitas como a giárdia ou o criptosporídio.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba reciclam lâmpadas fluorescentes

A reciclagem da latinha de alumínio é vantajosa do ponto de vista financeiro para o catador. O kilo custa em torno de R$ 3. No caso da reciclagem da lâmpada fluorescente o efeito é inverso. A pessoa paga para reciclar. Na Grande São Paulo, Rio e Curitiba o valor é de R$ 0,60 a unidade. As empresas recicladoras só recebem esse material em grande quantidade, acima de 50 peças. Fonte e maiores informações: Folha Online

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Prefeito de Londres aconselha população a trocar água mineral por da torneira

O prefeito de Londres, Ken Livingstone, quer reduzir as emissões de gases procedentes da produção e transporte das garrafas de água. Segundo estudo, um copo de água de torneira em Londres "gera" o equivalente a 0,3 grama de CO2, enquanto um copo de água mineral "libera" 185 gramas de gás carbônico na atmosfera.
Pensando nisso o prefeito lançou campanha para promover o consumo de água de torneira ao invés da engarrafada em estabelecimentos comerciais.
"A mensagem é muito simples. Não tenham vergonha de pedir água de torneira no restaurante", disse Livingstone. Segundo ele dessa forma os londrinos economizarão dinheiro e ajudarão a salvar o planeta. Fonte: Folha Online

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Lodo de ETA é usado em habitação

O lodo residual produzido nas Estações de Tratamento é um grande problema ambiental. Onde colocá-lo? Vários pesquisadores estão em busca da resposta. O formando em Engenharia Civil da Ulbra - Universidade Luterana do Brasil - Rafael da Cunha trabalhou para responder essa questão. Agente em Tratamento de Água e Esgoto da Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan na cidade de Esteio, Rafael criou um tijolo que incorpora na sua fabricação o lodo da Estação de Tratamento de Água. O resíduo gerado pela ETA de Esteio é classificado, segundo a NBR 10004, como não perigoso classe 2 e apresenta elementos compatíveis com as argilas normalmente utilizadas na fabricação de tijolos, o que facilitou o sucesso do trabalho de conclusão de curso do estudante. Os testes realizados no tijolo mostraram que ele serve apenas para vedação, ou seja, pode ser utilizado para levantar paredes, mas não pode apoiar uma viga ou cinta de fechamento nessa parede. Fonte: Ambiente Brasil

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Coca-Cola deve construir fábrica de reciclagem de PET no Brasil

A Coca-Cola deve investir 12 milhões na construção de fábrica de reciclagem de PET para a produção de garrafas de PET. A maior empresa de refrigerantes do mundo aguarda da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)aprovação da proposta que autoriza o uso de PET reciclável na produção de novas embalagens de alimentos e bebidas. Por enquanto o PET é utilizado apenas na produção de fibra poliéster e na fabricação de cordas e cerdas de vassouras. Fonte: Saneamento Ambiental

Brasileiro inventa novo vaso sanitário que reduz volume de água na descarga

A busca pela economia de água é constante. Alguns dizem que ela vai acabar. Poucos defendem que não. Entre os vilões de consumo está o vaso sanitário. Os mais modernos utilizam 6 litros a cada descarga. O brasileiro Dalmo José Peres reduziu esse volume a uma caneca. Isso mesmo, ele inventou um vaso sanitário ainda mais econômico. A notícia é do site ambiente brasil.